Ahora que ya tengo la solución, solo me falta encontrar el proceso lógico que conduce a ella.
Karl Gauss.
Empirismo e teoria. As dicotomias, mesmos as mais antigas, sempre são desafiantes. Para mim sempre são instigantes. Pode parece um pouco de indecisão – ou uma ou outra – mas na verdade, penso que poderia ser uma tentativa de respeito a diferentes formas de se aprender.
Pessoalmente, tem funcionado razoavelmente bem. Tem itens que só aprendo fazendo, outros lendo esta mais que perfeito e ainda há alguns que nem lendo, nem fazendo, nem ouvindo, nem vendo, nem tocando ou cheirando, fazem parte de meu círculo de “coisas que aprendi”. Tenho uma serie de itens catalogados em “coisas que esta difícil aprender” e esta podem ser a melhor parte para quem tem espírito “detetivesco”. O desafio de aprender é mais provocador que o já aprendido. O já aprendido tem o valor de nos levar a outro espaço onde ainda há o que ser aprendido.
Descartamos, sempre que possível alguma coisas que a gente aprende e depois se arrepende. Outras que a gente aprende e não sabe por que aprendeu. Como diz meu herói pseudo infantil: “para que serve saber raiz quadrada se todos vão morrer no final”. Apesar da grande perspectiva filosófica de Calvin, ainda se ensina repeticoes matematicas . E ainda parece ser útil saber fazer este exercicío numérico de memoria , mesmo com o grande avanço tecnológico que qualquer máquina aparvalhada pode fazer, são poucos os que ensinam a pensar.A cabei vendo alguns frustrados achando que “não entende números”, como eu. Para depois descobrir que poderia ter aprendido a pensar sobre os números e nao apenas repeti-los indecifravelmente.
De qualquer forma aprender de forma empírica ou teórica é estimulante, desafiante e refrescante.